Ser atriz, ser artista! Esse é meu destino!

Ser atriz, ser artista! Esse é meu destino!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Angélica Ertel - Visual 2013

Visual 2013!!!


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Angélica Ertel em cena

 
Atriz: Angélica Ertel
Texto: Bodas de Sangue
Autor: Federico Garcia Lorca
 
 
 

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Não diga nada, apenas ouça!



Nós vivemos momentos de inquietação. Os pensamentos que nos rondam são sempre de dor, desespero, solidão. Poucas vezes eu me senti livre, soltando o cabelo ao vento, respirando ar puro, enchendo meu corpo de vida. Na maior parte me cobrei resultados imediatos, respostas rápidas. Nunca é fácil, a gente demora anos pra aprender isso. É cada vez mais confuso e complexo ser feliz. Ou melhor, ser feliz com você mesma. Tem vezes que acordo querendo ficar dormindo. Tem vezes que durmo querendo permanecer acordada. Que paradoxo, seria tão mais fácil dormir quando quero e acordar quando quero.
A gente passa os dias pensando em superar desafios, ser melhor no que faz, aperfeiçoar técnicas. Pensamos raramente em aperfeiçoar nossa válvula do sentimento, que a cada nova paixão desafina. Ficamos sempre expostos, nos remoemos, nos reviramos e nos torcemos por dentro. Se o amor dói tanto, será que é realmente amor? Será que esse é o maior sentimento que podemos ter dentro de nós? O que é o amor? Senão um conjunto de horas que passamos do nosso dia pensando no que realmente ele é? Será que temos a real noção do que é isso? Será que sentimos amor, ou somos amor?
Muitas coisas que passamos não se explicam, apenas se sentem. Para saber o que é o amor precisamos tirar o foco do eu e pensar no entorno. Temos um mundo tão cheio de sonhos, tão cheio de vida, tão cheio de caos. Mas talvez o amor seja mais simples que tudo, talvez seja simplesmente ver o belo e senti-lo, ver o caos e curá-lo, ver a vida e vivê-la. O amor pode ser a chuva que escorre no nosso rosto num dia de calor e lava nossa alma. Ou um raio de sol que sai dentre as nuvens num dia gelado de inverno e que nos mantém aquecidos. Ou quem sabe seja eu olhar meu próprio rosto e agradecer por cada ruga, cada linha de expressão, cada cicatriz que aparecem, pois todas tem uma história, todas me mostram que estou vivo.
E a cada pessoa que sente ou vê o amor de uma forma absurdamente fantasiosa, não a critique. O amor tem várias formas, cores, cheiros, sabores, ele é um sentimento mutante. Por isso eu quero dizer para aqueles que lerem isto, amem, amem e amem sempre. Por mais que se machuquem, que sofram, que chorem. Afinal, viver com plenitude a vida, não tem preço.

Por Angélica Ertel

sábado, 13 de outubro de 2012

Novos ângulos!


“Hoje eu pensei em ficar sentada olhando para o céu, sentindo o vento pela janela, respirando o ar que me consome. Não sei se essa dor tem nome, ou se a sinto desde que nasci. Só sei que vejo a vida distorcida, desde que percebi, tristemente, que cresci.”

Por Angélica Ertel

sábado, 18 de agosto de 2012

Sentir


A gente sente na pele, nos ossos, na alma...
Quando a dor se torna física é porque o sentimento passou o limite da razão!

Por Angélica Ertel

domingo, 12 de agosto de 2012

Após uma longa pausa dramática da criação, eis que surge...



 “Um artista não é uma máquina de criação, ele tem momentos de altos e baixos, fases em que precisa se retirar do mundo e olhar para dentro de si. São fugas necessárias para se reciclar, para se recompor e voltar a todo o vapor, com ideias novas, com pensamentos contraditórios, com questionamentos excêntricos. Um artista precisa enlouquecer de vez em quando para ter a certeza de que somente a sanidade não permite transgredir, e ver que a loucura total não é criação e sim desespero. Um artista precisa quebrar conceitos, ir contra as coisas banais, senão ele vira um ser alienado, e são os artistas que mostram a vida da melhor forma que ela tem, são os artistas que inventam verdades e as manifestam na máscara segura da personagem.  Os artistas não são seres humanos, são criaturas desnudas, que precisam viver intensamente e agir da mesma forma, pois só assim para eles tem sentido viver e por consequência, se revelar.”

Por Angélica Ertel

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Angélica Ertel


Sobre o que escrevo?


"Sobre o que escrevo?
Mulheres que vejo
Situações que percebo
Aromas que sinto
Cores que desenho
Sensações que pressinto
 Tudo isso está vivo
E viva, logo escrevo!"

Por Angélica Ertel

Amigos!?!?

"Tem vezes que os amigos se afastam e então você percebe quem realmente a pessoa é"

Por Angélica Ertel

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Paradoxo


"O corpo não descansará se a cabeça não cessar!
A cabeça não cessará se o corpo não estiver descansado!"

Por Angélica Ertel

Uma mente inquieta!

Minha foto
Atriz, Diretora e Produtora, formada pela Universidade Federal de Santa Maria - Proprietária da Empresa Performance Produtora Cultural

As Balzaquianas

As Balzaquianas
Foto: Luma Jochims