Ser atriz, ser artista! Esse é meu destino!

Ser atriz, ser artista! Esse é meu destino!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Identidade Pessoal

“Descobri que para ser ‘eu mesma’ tenho que abrir mão da minha ‘identidade pessoal’, entende-se por identidade pessoal a consciência que alguém tem de si mesmo!!!”

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Devaneios

Nem todas as poesias que eu escrevo são destinadas a alguém, às vezes são apenas devaneios artísticos, como conversas com nós mesmos, outras vezes queremos homenagear pessoas que fazem parte da nossa vida com o que temos de mais íntimo, nossa opinião, mas também tem vezes que achamos que uma poesia é para alguém, pois nos bate uma sensação de que quando ela ler aquilo, algo nela vai mudar. É por isso que eu escrevo poesia, porque sou solitária e só o palco, a plateia vazia, e os colegas de cena, não dão conta da eterna solidão de monstro que carrego no peito.

Por Angélica Ertel

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Envelhecer???

“E quando apareceu a primeira ruga, levei um susto... percebi que viver era real!”

Por Angélica Ertel

Envelhecer!!!

“Quem sabe envelhecer seja simplesmente viver um dia de cada vez!”

Por Angélica Ertel

Envelhecer...

"Talvez eu seja nova demais para a vida
Mas a vida ainda nem começou

Talvez eu seja nova demais para os sonhos
Mas os sonhos ainda nem se realizaram

Talvez eu seja nova demais para o amor
Mas o amor ainda nem me conheceu

Talvez eu seja nova demais para envelhecer
Mas envelhecer não é viver, sonhar e amar?"

Por Angélica Ertel

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Rima

“A rima muitas vezes impede o poeta de ser criativo. Ficamos aprisionados na métrica das sílabas, na melodia das palavras e esquecemos das sensações da alma, da libertação da coerência, tudo em prol da arte do acaso”

Por Angélica Ertel

Vida Nova

“Tenho receio do passado
 Afastado, que sente as marcas vividas...

Tenho inquietação do futuro
Alegórico, nas ruas e alamedas curvadas...

Tenho entusiasmo do presente
Amigo, que sente as distinções adormecidas...

Tenho o amedrontamento do destino
Acolhido, nas lembranças e memórias reunidas...”

Por Angélica Ertel

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Formas de Expressão!

“Falar faz sangrar os lábios
Escrever faz sangrar o coração”

Por Angélica Ertel

Tua voz...

Sentada na janela
Ao longe vendo sua imagem
Lágrimas correm sem cessar
Desejos perpassam o coração
A mente se assusta de ti
Percebo o prazer em pensar
Sinto o som da tua voz a me encontrar

Uma palavra
Um sentimento...

Sentada agora a escrever
Desvendando formas de expressão
Tão leve a chegada se torna
Querendo fazer parte do mundo
Me encontro em outros olhos
Sensações, comoções, sabores, mel
Sinto o som da tua voz a me chamar

Uma palavra
Um sentimento...

Sentada a te aguardar
Toda energia direcionada
O foco é teu lugar
Habitei por pouco tempo
O passado eu confrontei
Realidade e fantasia escutaram
Sinto o som da tua voz a me dominar

Uma palavra
Um sentimento...

Sentada com uma luz fraca
Iluminando apenas pensamentos
Querendo voar e sair por ai
Corajosa e destemida
Buscando o abrigo tão meu
Realizando sonhos eróticos de amor
Sinto o som da tua voz a me transformar

Numa palavra
Num sentimento...

Você!                                                                                                      

Por Angélica Ertel

Lar, doce lar!

“O que é um lar, senão um espaço onde eu deposito coisas, da minha forma, do meu prazer, do meu jeito. O que é um lar, senão um espaço onde eu deposito sonhos, da minha imaginação, do meu espírito, do meu gênio. O que é um lar, senão um espaço onde eu deposito amigos, da minha vida, do meu convívio, do meu jogo. O que é um lar, senão um espaço onde eu deposito amor, da minha sensibilidade, do meu coração, do meu gosto. O que é um lar, senão um espaço onde eu deposito minha vida, minha existência, meu destino, meu eu imperfeito”.
   
Por Angélica Ertel

A poesia

“A poesia não possui ligação direta com a realidade, mas se nutre dela para se fazer lúdica!”

Por Angélica Ertel

Duplo sentido

“Quando escrevo:
Queria dizer como vai meu amor?
Tenho que dizer com anda meu amigo?

Quando sinto:
Queria dizer te amo meu bem!
Tenho que dizer te adoro querido!”

Por Angélica Ertel

Conchas

“Se pudesse passava os dias nas conchas: do teu corpo, do teu braço, da tua boca, do teu coração...”

Por Angélica Ertel

Teu beijo

“Beijar tua boca é sentir-se plenamente feliz com movimentos circulares”

Por Angélica Ertel

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Atriz-pensante-atriz

"Essa que vos escreve é apenas uma atriz-pensante-atriz, nada mais!"

Por Angélica Ertel

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Quem são os verdadeiros artistas?

"Os grandes artistas são aqueles que são verdadeiros, que não escondem as coisas, que assumem que a vida toma outro sentido, que vivem com a intensidade de um grande amor qualquer coisa banal, o artista é o eterno incompreendido, o que é chamado de promíscuo por natureza, os sem pudores, os que fingem, os que enganam para se dar bem. Esses não são artistas, mas por algum motivo, são sempre os verdadeiros artistas que pagam pelos que pensam e agem como se fazer arte fosse uma grande farra desgovernada! Eu infelizmente, me sinto assim todos os dias e é tão difícil se fazer entender... se fazer acreditar, tudo por culpa de uns pseudo-artistas que ridicularizam a arte. Tenho pena deles, pois nunca terão ideia da beleza que é ser verdadeiro e da pureza que é receber aplausos no final de tudo e ter a consciência de que merece!!! Palmas para os verdadeiros artistas!!

Por Angélica Ertel

O Relógio

“Tem fases da nossa vida que vigiamos apenas o ponteiro das horas para se localizar no tempo. Tem etapas da nossa vida que atentamos apenas o ponteiro dos minutos para não se atrasar no compromisso. Mas quando passamos a observar somente o ponteiro dos segundos, na ânsia de encontrar alguém, é porque estamos apaixonados e o horário é o que menos importa. O foco é a pessoa amada em todas as horas, minutos e segundos e em todos os dias de nossas vidas.” 

Por Angélica Ertel

A sina de ser artista

Quando você vira artista, desaprende de muitas coisas: férias passa a ser um tempo antes de outro trabalho; madrugada passa a ser horário comercial; neurose passa a ser criação cênica; amor passa a ser segundo plano; casamento e filhos, passam a ser consequência; cansaço, passa a ser exercício de exaustão; alongamento, passa a ser preparação; corpo-voz passa a ser "instrumento de trabalho"; saudade passa a ser laboratório para personagens dramáticos; discussão passa a ser contracenar em cena pulsação; Roupa, passa a ser figurino; Pessoas passam a ser plateia; Família passa a ser pessoas que não me entendem; Amigos passam a ser colegas de cena; Jogos passam a ser improvisos; Olho no olho, passa a ser química de cena; Vocalidade passa a ser entonação; Bipolaridade passa a ser nuance; E finalmente Vida passa a se chamar Espetáculo. Tudo muda de nome, forma e sentido, mas o artista identifica tudo pela sua essência, e se modifica de acordo com seus personagens!




Por Angélica Ertel

Uma mente inquieta!

Minha foto
Atriz, Diretora e Produtora, formada pela Universidade Federal de Santa Maria - Proprietária da Empresa Performance Produtora Cultural

As Balzaquianas

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Foto: Luma Jochims