Ser atriz, ser artista! Esse é meu destino!

Ser atriz, ser artista! Esse é meu destino!

sábado, 23 de abril de 2011

Paixão de Cristo no Morro da Cruz




Angélica Ertel - Maria    Oliboni - Jesus Cristo
 
                                    
                                         Angélica Ertel - Maria e Rodrigo Kão Rocha - São Mateus



Angélica Ertel - Maria e Anjos - Ana e Ludimila


Angélica Ertel - Maria

PÁSCOA POR INTEIRO
52ª VIA SACRA DO MORRO DA CRUZ
PAIXÃO DE CRISTO É REENCENADA DIA 22/ABR EM PORTO ALEGRE
A passagem da Sexta-Feira Santa, no dia 22, será celebrada com a participação de moradores da Zona Leste da cidade, agentes culturais e artistas profissionais encenando o auto de fé que conta os últimos momentos da vida de Jesus Cristo. O evento (com encenação em meio ao público) acompanha procissão que reúne milhares de pessoas todos os anos, em realização da Prefeitura de Porto Alegre (Coordenação de Descentralização da Secretaria Municipal de Cultura) com a Igreja São José de Murialdo, artistas, comunidade e apoio do Governo do Estado do RS.


Campanha da Fraternidade - 2011 - CNBB
Tema: “Fraternidade e a Vida no Planeta”
Lema: “A criação geme em dores de parto (Rm 8, 22)”


Novidades da edição 2011
- Pe. Laureano assume a direção do Santuário São José de Murialdo e dá a “Bênção da Macela” antecedendo a encenação.
- Coletânea de textos e citações que compõe nova narrativa intercalada com as cenas é executada ao vivo pela locutora Adriane Azevedo.
- Cena inédita alusiva à Campanha da Fraternidade 2011 é protagonizada pelo jovem ator Wagner Santos, revelado na comunidade do Morro da Cruz.


PROGRAMAÇÃO 
14h30min - MENSAGEM DA PAIXÃO – INTERIOR DA IGREJA SÃO JOSÉ DE MURIALDO
15h00min – BÊNÇÃO DA MACELA E INÍCIO DA ENCENAÇÃO - PALCO EM FRENTE À IGREJA
16h30min - INÍCIO DA PROCISSÃO - SUBIDA DA ENCENAÇÃO PELA RUA SANTO ALFREDO
18h00min – CRUCIFICAÇÃO / RESSURREIÇÃO - FINAL NO ALTO DO MORRO


SERVIÇO 
Dia: 22 de Abril de 2011 - Sexta-feira Santa – Aberto ao PúblicoHora: 14h30min - Classificação etária: livreLocal: Morro da Cruz - Bairro Partenon - Porto Alegre/RS - Brasil  
Rua Vidal de Negreiros, 550 esquina Rua 1º de Março - Igreja São José de Murialdo  
Ônibus Santa Maria - Linha 344 - ponto final Centro na Av. Salgado Filho, 122 
Outras linhas de ônibus e lotação via Bento Gonçalves descer na Estação Cristiano Fischer 
Mais opções de transporte para a região: T-9 - ponto final na Rua Albion em frente à Carris 
T-2, T-4 e T-11 passam pela confluência da Bento Gonçalves/Aparício Borges/Salvador França


CONTATOS 
PRODUÇÃO - 51 3207 7442 e 9153 8268     
azevedo.adriane@gmail.com   c/ Adriane Azevedo      
DIVULGAÇÃO - 51 3286 7442 e 9153 8267   
franaze@gmail.com   c/ João França


EVENTO e EQUIPE
O evento religioso cultural cristão de proposição ecumênica reúne na encenação do auto de fé mais de 60 membros da comunidade do Morro da Cruz que, como o vereador Aldacir Oliboni que faz Jesus Cristo desde 1981, interpretam apóstolos, soldados romanos, homens, mulheres e crianças de Jerusalém. Além do elenco de profissionais como a atriz e bailarina Renata de Lélis (Salomé), o ator e locutor João França (Judas Iscariotes), o bailarino e ator Robson Duarte (dançarino da corte do Rei Herodes), o ator Jairo Klein (Pilatos), o ator e professor de cenografia Marco Fronckowiak (sacerdote judeu Anás), o ator e locutor Danny Gris (Rei Herodes), a atriz Angélica Ertel (Maria), a atriz Lisiane Medeiros (sacerdote judeu Caifás), o ator Rafahel Moura (Apóstolo Felipe), o artista plástico e ator bonequeiro João Vasconcellos (Apóstolo Tiago Maior), o ator circense Luciano Fernandes (O Demônio Masculino), a atriz contorcionista Ridan Albuquerque (Demônio Feminino), a produtora cultural Rozelaine Paz (Verônica), a atriz e contadora de histórias Bárbara Camargo, o ator Rodrigo Kão Rocha (soldado romano) e o ator, presidente do SATED/RS, Vinícius Cáurio (o Centurião romano). Também atuam o ator e desenhista de luz Carlos Azevedo (Soldado Crucificador) e o ator bonequeiro Flávio Silveira (João Batista). Compondo a corte de anjos de pernas-de-pau estão as atrizes circences Ana Cláudia Bernarecki e Ludmila Piva junto com o bailarino e ator João Lima. Na corte do rei Herodes estão os atores circences Xirú e Peruano, além do professor de yoga Alexandre Garcia. E entre a Crucificação e a Ressurreição Alexandre Fávero, Roger Mothcy e o Clube da Sombra junto com o jovem ator Wagner Santos, revelado na comunidade do Morro da Cruz, realizam a cena temática da Campanha da Fraternidade 2011. Na percussão marcial fúnebre atuam Nego Bando, Robson Serafini, Yluaê Martins, Arriê Martins e Bira Estivalet. A Alma da Casa através do cenógrafo, cenotécnico e decorador Marcelo Gonçalves coordena as ambientações e produção de objetos. Entre a equipe de produção se encontram a atriz, locutora e produtora Adriane Azevedo (Direção de Produção e Narração), a produtora executiva Maura Sobrosa, as atrizes e produtoras bonequeiras Tânia de Castro e Graziela Saraiva, o artista plástico Guilherme Luchsinger, o cenotécnico Sérgio Dornelles, o iluminador Vicente Goulart, a produtora cultural Janine Fraga, a assistente de produção Graziela Ternus, o fotógrafo Kiran, a figurinista Naray Pereira e o guitarrista e sonoplasta Biel Souza. A Direção Artística e Geral é de Camilo de Lélis.



DADOS SOBRE A PROCISSÃO DO MORRO DA CRUZ

TRAJETOA procissão percorre uma distância de 1,1 Km morro a cima. Ela parte da Rua Vidal de Negreiros esquina com 1º de Março, segue pela 1º de Março até a Rua Santo Alfredo, ali vira à direita seguindo pela Rua Santo Alfredo até o topo do morro.
TRÂNSITO
No dia do evento Rua Vidal de Negreiros fica bloqueada da rua Saldanha da Gama para cima (1ª quadra a partir da Av. Bento Gonçalves)  e a linha 344 - Santa Maria - a partir de 7h circula no sentido Centro-Bairro pela Rua Martins de Lima e no sentido Bairro-Centro pelas ruas Clemente Pereira e Martins de Lima. A Rua Santo Alfredo fica bloqueada a partir da Rua 1º de Março para cima.
SEGURANÇA
Além da BM, que faz segurança do evento e na região, há segurança particular que vigia os equipamentos (palcos e camarins) e faz o cordão de isolamento das cenas de rua. Não há envolvimento da Guarda Municipal.
PALCOS E ETAPASSão montados 2 palcos principais: 1 em frente à Igreja (Rua Vidal de Negreiros esquina com Rua 1º de Março) que conta desde a chegada a Jesus à Jerusalém no Domingo anterior à Páscoa (Domingo de Ramos) até o julgamento, condenação e início da subida; e outro no alto do morro que representa o local da crucificação e ressurreição; além das 3 estações representadas durante o caminho que são Maria, Verônica e mulheres de Jerusalém. Ainda durante a subida são representados outros 4 momentos da Via Sacra: as 3 quedas e quando Cireneu ajuda Jesus a carregar a cruz.
NÚMERO DE PARTICIPANTES Na encenação: da comunidade participam 25 pessoas como legionários romanos, 15 como mulheres e/ou homens do povo de Jerusalém, 15 crianças, 10 atores leigos que fazem papéis de mais importância (bom ladrão e mau ladrão, Barrabás e etc.). Também atua um grupo que tem em torno de 30 artistas profissionais (atores, circences, bailarinos e músicos).
Na produção trabalham por volta de 20 pessoas: cenotécnicos, artistas plásticos, produtores, figurinistas, aderecistas, sonoplastas, eletricistas, profissionais de logística, divulgação e atendimento à imprensa. A quantidade de público que comparece ao evento tem oscilado entre 10 e 35 mil pessoas dependendo das condições do clima: chuva ou muito calor diminuem o comparecimento do público.
RELIGIOSOS PARTICIPANTES 
O novo responsável pelo Santuário São José de Murialdo é o Pe. Antônio Laureano de Souza. O responsável anterior - Pe. Harry Jung - profere a “Mensagem da Paixão” dentro da Igreja São José de Murialdo. Logo após, no palco em frente à igreja o Pe. Laureano recebe público e autoridades e dá a “Bênção da Macela” antecedendo a encenação. A mensagem final entre a crucificação e a ressurreição também é feita pelo Pe. Laureano.
CRONOLOGIA A procissão existe desde 1960 (52 anos), a Paróquia São José de Murialdo foi elevada à categoria de "santuário" em 1989 (22 anos). Desde 1994 a Prefeitura de Porto Alegre realiza o evento em parceria com o Santuário, artistas profissionais e a comunidade.
REALIZAÇÃOA Prefeitura Municipal de Porto Alegre dá aporte financeiro, e aciona diversos setores tais como: SMC, Coordenação de Descentralização da Cultura, DMAE, DMLU, EPTC, SMOV, CAR - Centro Administrativo Regional - Partenon, Orçamento Participativo e Governança Local Solidária, contando ainda com apoio da Brigada Militar, Secretaria de Estado da Cultura, TVE e FM Cultura. 


CONTATOS 
PRODUÇÃO - 51 3207 7442 e 9153 8268
     azevedo.adriane@gmail.com   c/ Adriane Azevedo      
DIVULGAÇÃO - 51 3286 7442 e 9153 8267   
franaze@gmail.com   c/ João França

domingo, 17 de abril de 2011

Entregar-se é tudo?

Entregar-se é doar o mais íntimo do seu ser e perceber que foi em troca de nada!
Começo este texto dizendo que há dois momentos em que me entreguei. O primeiro foi para o teatro. Sei que a maior troca acontece entre ator e público. Porém, há outra troca tão sutil e inacessível ao público. É a troca do entregar-se, eu dou ao personagem, à peça, ao autor, ao diretor, ao público e não recebo nada.
Alguns dizem: você recebe conhecimento, vivência, experiência, pois no teatro você faz coisas que não pode fazer na vida. Sim, lá sou uma, e na vida muitas vezes sou tantas, que não sei quem eu realmente sou. As Glorinhas, Helenas, Lilis, Magnólias, Marias, Marries e outras tantas que vivi no palco, rondam e circundam diariamente meus pensamentos, não permitindo que eu seja a Angélica. Sim, a vida de artista tem esse sofrimento, levar consigo todos os dias uma bagagem, com personagens aglomerados e sufocantes, que não deixam esta artista ser um ser humano comum. Muitos dizem: mas isso é loucura, somos um só. Eu lhes respondo enfática: Não. Somos mil vidas em um só corpo.
Podemos ser obedientes com nossos pais, sensuais com nossos namorados, simpáticas com nossos amigos e sérias com nossos chefes. Sim, mutantes, somos seres mutantes. Mas uma atriz tem por dever e direito a liberdade fantástica do teatro. Lá no palco representamos de alma limpa. Eu nunca fui outra em cena, somente Angélica. Somente Eu. O público que me assiste tem o melhor de mim atriz e pessoa. Eles recebem a minha alma pura, meu corpo inteiro. Por isso disse, a troca não é justa. Eu me entreguei... eu juro que me entreguei.
Muitos falam: mas o público aplaudiu em pé. Digo: isso é reconhecimento. Sim, consideração, fama, sucesso, aplauso. Isso não é troca. A arte do teatro é a da doação. Eu falo uma piada, mas é o público que dá a risada. Assim quando conto uma história triste, é o público que chora. O ator fica ali, sem juízo da própria sorte. Mas calma, estou apenas na primeira doação. A segunda está relacionada ao sexo.
Ao dormir, fazer amor, ou simplesmente transar com uma atriz, o outro dorme com a personagem que ele admirou no palco e acorda com a pessoa. E a realidade injusta e cruel lhes diz: viu, era só uma atriz. O que acontece? A magia cênica acaba. A ilusão termina. Novamente a atriz se entrega de corpo e alma e a troca não acontece. Um orgasmo atinge o corpo e os sentidos: tato, olfato, visão, paladar e audição. Mas para uma atriz isto vai além.
Agora ela quer uma compreensão da existência de se doar tanto em prol do que? Ela precisa de respostas e não novas perguntas. Ela precisa de um lar. Ela precisa de essência. Ela precisa de paz. Não! Não é isso que você vai ter. A entrega é tua, a busca também e uma não concorda com a outra. Do que ela precisa então? Novos orgasmos artísticos e emocionais? Um dia, algum deles irá a satisfazer? Quem sabe. Este é o paradoxo da atriz. Entrego, quero, não recebo, continuo buscando, sentindo falta, dando. E mesmo depois de dar. Nos dois sentidos. A atriz ainda está vazia.

Por Angélica Ertel 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ator, Ator Criador, Ator-Pensante-Ator

O Ator em seus primeiros processos criativos é movido pela intuição. Entrega-se ao que está fazendo e pouco raciocina sobre o feito. O Ator inicia o fazer teatral sem saber movimentar-se pelo palco, não apresenta nenhuma, ou pouca presença cênica, é um ator inexperiente, cru. Mas, apesar da pouca técnica, é um ator, pois é o agente da ação. O diretor, responsável por instigar o novo ator a respeito da arte teatral, deixa que a espontaneidade deste seja totalmente aproveitada nesta primeira e importante jornada, pois ao adquirir a temida e desejada experiência, o ator perde o espontâneo e passa a criar. Torna-se então, parte do conjunto de Atores Criadores.
Um Ator Criador é aquele que ao receber um papel, apropria-se dele e cria gestos, movimentos, atividades, ações, intenções e reações, tudo necessário para a composição artística da personagem, e a modela. A partir disso, o ator começa a buscar técnicas que melhor o auxiliarão neste trabalho de composição cênica. Paralelamente a isso, o Ator Criador percebe que a espontaneidade, ao encarar o trabalho do teatro, tornou-se quase nula. Agora, o trabalho deste Ator Criador é a de lapidar técnicas e buscar aprimoramentos artísticos, estéticos e criativos. Inicia-se um processo de investigação da arte teatral. Este ator precisa exercitar-se não somente para aquecer seu corpo, mas também para treiná-lo, torná-lo um corpo preparado para a ação cênica. Nesta preparação técnica o ator percebe a necessidade de justificar-se. Suas inquietações agora ultrapassam a pura experimentação corporal, pois caminham em direção ao intelecto. Eis então que surge outro ator, aquele que une corpo e mente, transgride a mera criação e passa ao nível da inquietação artística, lhes apresento, o Ator-Pensante-Ator.
Este ator, após tornar-se instigado por inquietações e calejado por anseios artísticos, sente o primeiro impacto com a nova realidade. Agora o teatro ultrapassa a representação, atingindo um nível de reflexão artística, cultural, emocional, e ouso dizer, econômica e social. Aparece então, um termo novo, criado num dos ensaios do Grupo Máschara, no qual diretor e atriz discutiam o que era ser ator. Disse, através da minha espontaneidade que sentia falta de atores que vivessem e colocassem para fora a arte que lhes tira o sono, que lhes instiga, que mexe com seus problemas e que sim, por muitas vezes lhes fazem sofrer. Soltei ao vento então, pela primeira vez o termo Ator-Pensante-Ator e confesso ter me identificado com aquilo. Atriz e Diretor se olharam e a partir daquele dia, não se consideraram mais Atores, nem Atores Criadores e sim, Atores-Pensantes-Atores. Mas porque Pensante? Primeiramente me vem à mente a frase: Penso, logo existo! Sim, sou uma atriz que pensa a arte que faz, portanto esta arte se torna real, existente. Ao longo dos anos de teatro, as excitações artísticas aumentam e mexem com gavetas do meu pensamento, que ainda não foram reviradas. Aos poucos, a atriz-pensante-atriz cria opiniões a respeito de tudo que, de algum modo, à inquieta. Para cada ação uma reação, para cada lugar visitado um retrato mental, para cada personagem uma vida nova. Esta é a pessoa que me tornei, uma Atriz-Pensante-Atriz.
Portanto, meus caros, ao lerem esta definição e identificarem-se, sintam-se livres para usar o termo: Ator-Pensante-Ator. E que os devaneios artísticos rondem todos os dias as mentes inquietas dos Atores-Pensantes-Atores.

Por Angélica Ertel 

terça-feira, 12 de abril de 2011

Currículo Lattes

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4325971U6

Currículo Resumido

Angélica Ertel é atriz desde 2006, trabalhou no Grupo Teatral Máschara, de Cruz Alta, onde se apresentou em diversas cidades do Estado do Rio Grande do Sul. Em 2010 formou-se em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria. Em 2011 entrou no mestrado em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como aluna especial.

DRT: 10923 Função: Atriz e Diretora

Prêmios de Atuação

  • 2007: Destaque do Ano do Grupo Teatral Máschara, pela atuação no espetáculo Esconderijos do Tempo, no papel de Glorinha;
  • 2008 - Melhor Atriz Adulto no Festival Pedritense de Teatro: Esconderijos do Tempo, livre adaptação da vida e obra de Mario Quintana/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara;
  • 2008 - Melhor Atriz Adulto no Festival Gaúcho de Teatro Amador: Esconderijos do Tempo, livre adaptação da vida e obra de Mario Quintana/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara;
  • 2008 – Melhor Atriz Infantil no Festival Gaúcho de Teatro Amador: Lili Inventa o Mundo, livre adaptação da obra infantil de Mario Quintana/ Espetáculo Infantil/ Grupo Teatral Máschara;
  • 2008 – Melhor Atriz Adulto no Festival Estadual de Teatro de Teutônia Encena: Esconderijos do Tempo, livre adaptação da vida e obra de Mario Quintana/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara;
  • 2010: Destaque do Ano do Grupo Teatral Máschara, pela atuação em substituição das atrizes, nas peças O Incidente, como D. Quitéria e O Castelo Encantado, como Rosa Maria.

Curtas

  • 2007: Uma Canção, direção de Hique Montanari/ Minha História de Natal/ RBSTV/ Atriz;
  • 2007: Cadê a nota, direção Camila Granetto/ Unicruz/ Atriz;
  • 2008: O Santo Acorrentado, direção de Claudinho Pereira/ Histórias Extraordinárias/ RBSTV/ Atriz.

Teatro

  • 2006 – 2011: Esconderijos do Tempo, livre adaptação da vida e obra de Mario Quintana/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2006 – 2010: Lili Inventa o Mundo, livre adaptação da obra infantil de Mario Quintana/ Espetáculo Infantil/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2006 – 2010: O Incidente, livre adaptação do Livro Incidente em Antares, Erico Veríssimo/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2006 – 2010: Feriadão, Hércules Grecco/ Espetáculo Infantil/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2006: Romeu e Julieta, William Shakespeare/ Espetáculo Infantil/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2007: Um Inimigo do Povo, Henrik Ibsen/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2007 – 2008: Bodas de Sangue, Federico Garcia Lorca/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2007 – 2008: Vida Acordada, adaptação do filme “Waking Life”, Richard Linklater e “Aquela coisa toda”, Asdrúbal Trouxe o Trombone/ Espetáculo Adulto/ Grupo de Pesquisa Teatro e Xamanismo Vagabundos do Infinito/ Atriz;
  • 2008: Tartufo, Molière/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2008: A Mais Forte, August Strindberg/ Espetáculo Adulto/ Encenação IV- Artes Cênicas UFSM/ Diretora/ Iluminadora;
  • 2008 – 2010: Ed Mort, Luis Fernando Veríssimo/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2009 – 2010: A Maldição do Vale Negro, Caio Fernando Abreu/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Assistente de Direção/ Iluminadora;
  • 2009 – 2011: Delírios de Amores e Cigarros, adaptação do texto “Sobre Amores e Cigarros” de Marcelo Bourscheid e “A velha Atriz” de Chianca de Garcia e textos próprios/ Espetáculo Adulto/ Encenação V e VI – Artes Cênicas UFSM/ Atriz e Diretora;
  • 2010: Veja, Isto É Contigo!, Dramaturgia criada pelo elenco/ Espetáculo Adulto/ Encenação VII e VIII – Artes Cênicas UFSM/ Atriz e Diretora
  • 2010: Woyzek, George Büchner/ Espetáculo Adulto/ Encenação IV – Artes Cênicas UFSM/ Atriz.

Veja, Isto É Contigo!

Francine Flach - Roxanna




Gustavo Scherer - José Ricardo




Daniele Saraiva - Maria Aparecida


Deivid Gomes - Agenor Brandão




Angélica Ertel - Magnólia Brandão




Frases marcantes de pensantes atores...

Quando o olhar se encontra com o do outro, por mais que seja um minuto, fez-se o teatro. (Angélica Ertel)


Temos que nos encontrar nas nossas idiossincrasias. (Cléber Lorenzoni)


O protagonista imprime o ritmo da cena, o coadjuvante mantém e coordena este ritmo. (Sandra Loureiro)


É sempre a atriz que me levou a desbravar caminhos, é ela que me inquieta, desacomoda, me “puxa o tapete”. (Mirna Spritzer)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Currículo Inteiro

Angélica Ertel é atriz desde 2006, trabalha no Grupo Teatral Máschara, de Cruz Alta, onde se apresenta em diversas cidades do Estado do Rio Grande do Sul. Em 2010 formou-se em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria. Em 2011, entrou no mestrado em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como aluna especial, semestre 1 de 2011. Atualmente é aluna da Pós-Graduação em Gestão Cultural - Senac/EAD.


DRT: 10923 Função: Atriz e Diretora

Atuação Profissional: Atriz e Diretora

Formação Acadêmica:

  • 2007 – 2010 – Graduação em Bacharelado em Artes Cênicas - habilitação em Interpretação Teatral pela Universidade Federal de Santa Maria.
    • Título: Ação Vocal: A voz como indutora e como resultante da ação nos processos criativos do ator - Orientação: Gisela Reis Biancalana.

  • 2011: Aluna Especial do Mestrado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Estudos e Práticas da Palavra, Orientação: Mirna Spritzer.
Produção Artística e Cultural:
Teatro:
  • 2006 – 2011: Esconderijos do Tempo, livre adaptação da vida e obra de Mario Quintana/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2006 – 2010: Lili Inventa o Mundo, livre adaptação da obra infantil de Mario Quintana/ Espetáculo Infantil/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2006 – 2010: O Incidente, livre adaptação do Livro Incidente em Antares, Erico Veríssimo/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2006 – 2010: Feriadão, Hércules Grecco/ Espetáculo Infantil/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2006: Romeu e Julieta, William Shakespeare/ Espetáculo Infantil/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2007: Um Inimigo do Povo, Henrik Ibsen/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2007 – 2008: Bodas de Sangue, Federico Garcia Lorca/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2007 – 2008: Vida Acordada, adaptação do filme “Waking Life”, Richard Linklater e “Aquela coisa toda”, Asdrúbal Trouxe o Trombone/ Espetáculo Adulto/ Grupo de Pesquisa Teatro e Xamanismo Vagabundos do Infinito/ Atriz;
  • 2008: Tartufo, Molière/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2008: A Mais Forte, August Strindberg/ Espetáculo Adulto/ Encenação IV- Artes Cênicas UFSM/ Diretora/ Iluminadora;
  • 2008 – 2010: Ed Mort, Luis Fernando Veríssimo/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Atriz;
  • 2009 – 2010: A Maldição do Vale Negro, Caio Fernando Abreu/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara/ Assistente de Direção/ Iluminadora;
  • 2009 – 2011: Delírios de Amores e Cigarros, adaptação do texto “Sobre Amores e Cigarros” de Marcelo Bourscheid e “A velha Atriz” de Chianca de Garcia e textos próprios/ Espetáculo Adulto/ Encenação V e VI – Artes Cênicas UFSM/ Atriz e Diretora;
  • 2010: Veja, Isto É Contigo!, Dramaturgia criada pelo elenco/ Espetáculo Adulto/ Encenação VII e VIII – Artes Cênicas UFSM/ Atriz e Diretora
  • 2010: Woyzek, Georg Büchner/ Espetáculo Adulto/ Encenação IV – Artes Cênicas UFSM/ Atriz.
  • 2011: As Balzaquianas/Espetáculo Adulto/Grupo Teatral Máschara/Atriz e Diretora.
  • 2011: Céu e Terra, Água e Ar, tudo fede sem parar/ Espetáculo Infantil/ Direção: Camilo de Lélis/ Estação Partida Produções Artísticas/Atriz.
  • 2011: Deu a louca no Ator/ Espetáculo Adulto/ Direção: Cléber Lorenzoni/ Grupo Teatral Máschara/ Iluminadora

Curtas:

  • 2007: Uma Canção, direção de Hique Montanari/ Minha História de Natal/ RBSTV/ Atriz;
  • 2008: O Santo Acorrentado, direção de Claudinho Pereira/ Histórias Extraordinárias/ RBSTV/ Atriz;
  • 2007: Cadê a nota, direção Camila Granetto/ Unicruz/ Atriz.

Cursos e Oficinas:

  • 2008: Curso de Interpretação e Montagem/ Ministrante: Cléber Lorenzoni/ Duração: 15 horas; Workstation
  • 2008: Curso de Análise Ativa/ Ministrante: Nair D’Agostini/ Duração: 20 horas;
  • 2008: Aula Palestra O Barroco na Música e no Teatro/ Ministrante: Thiago Colombo/ Duração: 3 horas;
  • 2009: Aula palestra sobre o tema "O teatro na escola" com a comissão julgadora/ Duração: 3 horas
  • 2009 – 2010: Oficina de Teatro e Iniciação ao Teatro/ Colégio Franciscano Santíssima Trindade/ Ministrante: Angélica Ertel/ Duração: 3 horas semanais.
  • 2010: Circuito Broadway – oficina para preparação de atores, cantores e bailarinos – Teatro Musical/ Ministrantes: Jarbas Homem de Mello, Kátia Barros e Ronnie Kneblewski/ 28º Festival de Dança de Joinville/ Duração: 52,30 horas.
  • 2011: Oficina de Iniciação e Construção Corporal voltada para a formação técnica de Interpretação Teatral/ Ministrante: Cléber Lorenzoni/ Duração: 30 horas.

Festivais de Teatro:

  • 2006: VI Festisalto, Festival de Teatro de Salto do Jacuí – RS/ Esconderijos do Tempo/ Indicada a Melhor Atriz;
  • 2007: Fertai, Festival de Teatro de Ibirubá - RS/ Esconderijos do Tempo/ Indicada a Melhor Atriz Coadjuvante;
  • 2008: X Festival Pedritense de Teatro – RS/ Esconderijos do Tempo/ Vencedora de Melhor Atriz Adulto;
  • 2008: Festival Pedritense de Teatro – RS/ Lili Inventa o Mundo;
  • 2008: FEGATA, Festival Gaúcho de Teatro Amador, Erechim – RS/Esconderijos do Tempo/ Vencedora de Melhor Atriz Adulto;
  • 2008: FEGATA, Festival Gaúcho de Teatro Amador, Erechim – RS/ Lili Inventa o Mundo/ Vencedora de Melhor Atriz Infantil;
  • 2008: FETTEN, Festival Estadual de Teatro Teutônia Encena – RS/Esconderijos do Tempo/ Vencedora de Melhor Atriz Adulto;
  • 2008: FETTEN, Festival Estadual de Teatro Teutônia Encena – RS/ Lili Inventa o Mundo;
  • 2009: XVI Festivale, Festival de Teatro do Vale do Paranhana, Rolante – RS/Esconderijos do Tempo/ Espetáculo Convidado;
  • 2009: X Festival Pedritense de Teatro – RS/ O Incidente;
  • 2009: XIII Santiago Encena – RS/ Jurada;
  • 2010: Festiva Itaquiense de Teatro Amador – RS / A Maldição do Vale Negro/ Indicada a Melhor Iluminação e Direção/ Vencedora do prêmio de Produção pelo conjunto da obra;
  • 2010: Art In Vento, Osório – RS/ A Maldição do Vale Negro/ Indicada a Melhor Direção;
  • 2010: Festival de Esquetes de Gravataí – RS/ Delírios de Amores e Cigarros/ Indicada a Melhor Figurino, Cenário, Iluminação, Trilha Sonora e Maquiagem;
  • 2010: Festival de Três Coroas – RS/ Esconderijos do Tempo/ Espetáculo Convidado;
  • 2011: Festival Pedritense de Teatro - Dom Pedrito - RS/ Jurada.

Congressos:

  • 2010: I CICPG – Congresso Internacional de Pós-Graduação e Pesquisa – UDESC/ Florianópolis – SC/ Ação Vocal: A voz como indutora e como resultante da ação nos processos criativos do ator - Orientação: Gisela Reis Biancalana;
  • 2010: JAI – 25ª Jornada Acadêmica Integrada: Ação Vocal: A voz como indutora e como resultante da ação nos processos criativos do ator - Orientação: Gisela Reis Biancalana/UFSM - RS
  • 2010: JAI – 25ª Jornada Acadêmica Integrada: O Teatro Experimental e a Desfronteirização da Cena – Orientação: Gisela Reis Biancalana./ UFSM - RS

Prêmios:

  • 2007: Destaque do Ano do Grupo Teatral Máschara, pela atuação no espetáculo Esconderijos do Tempo, no papel de Glorinha;
  • 2008 - Melhor Atriz Adulto no Festival Pedritense de Teatro: Esconderijos do Tempo, livre adaptação da vida e obra de Mario Quintana/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara;
  • 2008 - Melhor Atriz Adulto no Festival Gaúcho de Teatro Amador:Esconderijos do Tempo, livre adaptação da vida e obra de Mario Quintana/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara;
  • 2008 – Melhor Atriz Infantil no Festival Gaúcho de Teatro Amador: Lili Inventa o Mundo, livre adaptação da obra infantil de Mario Quintana/ Espetáculo Infantil/ Grupo Teatral Máschara;
  • 2008 – Melhor Atriz Adulto no Festival Estadual de Teatro de Teutônia Encena: Esconderijos do Tempo, livre adaptação da vida e obra de Mario Quintana/ Espetáculo Adulto/ Grupo Teatral Máschara;
  • 2010: Destaque do Ano do Grupo Teatral Máschara, pela atuação em substituição das atrizes, nas peças O Incidente, como D. Quitéria e O Castelo Encantado, como Rosa Maria.

Uma mente inquieta!

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Atriz, Diretora e Produtora, formada pela Universidade Federal de Santa Maria - Proprietária da Empresa Performance Produtora Cultural

As Balzaquianas

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Foto: Luma Jochims